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Poluição

Terça-feira, 25 de Setembro de 2012

 
     

Vazamento no Golfo do México deixa marcas profundas na biodiversidade marinha

  

Fabio Moretzsohn, conferencista do VII CBUC, também fala sobre a importância de o Brasil adotar medidas que reduzam os impactos à biodiversidade decorrentes da exploração de petróleo no pré-sal.

  


Por Maria Luiza - NQM Comunicação

O vazamento de óleo ocorrido no Golfo do México, em 2010, na plataforma da Deepwater Horizon, pode ter causado mais danos à vida marinha e as áreas ao redor do local do acidente do que o já foi revelado até agora. Estimativas indicam que o acidente causou a morte até o ano passado de aproximadamente seis mil tartarugas (de cinco espécies, todas ameaçadas de extinção), 26 mil mamíferos marinhos e 82 mil aves marinhas.

Os dados extraoficiais são estimados pelos cientistas que estudam os impactos causados pelo derramamento de óleo, considerado o pior acidente ambiental de todo o mundo, e foram apresentados no VII Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação (VII CBUC) pelo biólogo Fabio Moretzsohn, Ph.D em Biodiversidade Marinha e cientista assistente de pesquisa do Harte Research Institute for Gulf of Mexico Studies, vinculado à Texas A&M University, dos Estados Unidos, em sua palestra sobre “Riscos à biodiversidade pela exploração de petróleo em águas profundas e no pré-sal brasileiro”. O VII CBUC está sendo realizado pela Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, de 23 a 27 de setembro, em Natal (RN).

Moretzsohn afirmou que, apesar de impactantes, esses dados incluem apenas os animais vertebrados. “Pouco se preocupam com os invertebrados, plantas, algas e micróbios, que formam a base da cadeia alimentar, além das colônias de corais de profundidade”, alertou. Segundo ele, é provável que nunca se saiba a extensão da área afetada pelo derramamento, porque fazer pesquisas em profundidade é caro e difícil, e, além disso, o óleo demora dezenas de anos para se degradar e continua a afetar o meio ambiente.

Além das consequências ao meio ambiente, o acidente no poço de Macondo, que fica a 100 km da costa da Louisiana, trouxe prejuízos também, de forma indireta, à pesca, ao turismo – estima-se que hoje está em torno de US$ 23 bilhões – e à saúde pública. “Não foi maior porque felizmente as correntes marítimas não trouxeram a maior parte do óleo para a costa, mesmo assim o litoral e a baía foram atingidos e muitos animais mortos”, revelou Moretzsohn.

O acidente ocorrido no DMW derramou aproximadamente 4,9 milhões de galões, ou cerca de 780 milhões de litros de óleo, entre 20 de abril e 15 de julho de 2010. Foram quase três meses de derramamento de óleo em águas profundas. “Ainda não se sabe bem os danos causados à biota de água profunda. Há muitos estudos sendo feitos, mas os dados conclusivos demorarão vários anos”, explicou o biólogo.

Sobre a exploração do pré-sal no Brasil, Moretzsohn acredita que, em caso de um provável acidente, a maior parte do óleo não chegue a atingir a costa brasileira devido à distância, mas não deixa de ser grave. “O perigo do pré-sal é que por ser muito profundo, num caso de acidente seria difícil conter o derramamento no topo do poço, devido à grande pressão do óleo. Provavelmente a solução final seria perfurar um poço de alívio, o que demoraria meses para se concluir. Nesse intervalo, uma quantidade enorme de óleo e gás poderia ser derramada e atingir seriamente as comunidades de águas profundas, além das de águas mais rasas (numa escala menor)”, enfatizou.

Moretzsohn, no entanto, foi enfático ao afirmar que a exploração do pré-sal brasileiro requer o desenvolvimento de um plano emergencial preventivo de combate a possíveis acidentes em águas profundas, para proteger os ecossistemas oceânicos. “O Brasil precisa ter planos desenvolvidos para a região, baseados em pesquisas detalhadas sobre a geologia e ecologia local”, concluiu.

Veja a entrevista completa concedida por Fabio Moretzsohn à Fundação Grupo Boticário.

Qual foi o impacto do acidente no Golfo? É possível quantificá-lo?

Fabio Moretzsohn: O acidente da Deepwater Horizon no golfo foi o pior desastre ambiental nos EUA. É difícil quantificar exatamente os danos causados; os relatórios oficiais, que serão usados para multar a BP (British Petroleum, companhia responsável pelo acidente) ainda estão em elaboração, mas deverão usar números de animais que foram encontrados mortos, não as estimativas dos que morreram. E note a ênfase dos estudos apenas sobre os vertebrados; poucos se preocupam com os invertebrados, plantas, algas, e micróbios, que formam a base da cadeia alimentar. E apesar de vídeos de águas profundas mostrarem amplas áreas cobertas por óleo, como colônias de corais de profundidade, não se sabe ainda a porcentagem dessas áreas que foram afetadas (e provavelmente nunca se saberá, pois é difícil e caro fazer pesquisa em profundidade). O problema de óleo no fundo do mar é que deve demorar dezenas de anos para se degradar, e nesse período afetará o meio ambiente.

No DWH, o poço Macondo fica a cerca de 100 km da costa da Louisiana, e felizmente as correntes marinhas não trouxeram a maior parte do óleo para a costa. Mesmo assim, o litoral e baías foram atingidas e o óleo causou a morte de muitos animais. Os dados oficiais (número de animais encontrados mortos) são os seguintes: 1.146 tartarugas marinhas, 128 golfinhos e 8.209 aves marinhas (de 102 espécies, incluindo várias ameaçadas de extinção). Porém, o número real de animais mortos deve ser muito maior, e cientistas estimam que cerca de 6.000 tartarugas (de 5 espécies, todas ameaçadas de extinção), talvez cerca de 26.000 mamíferos marinhos, e umas 82.000 aves marinhas tenham morrido até 2011, e provavelmente mais continuam morrendo. Até hoje, mais de 40 anos depois de um derramamento de óleo em Massachussets, a biota continua sofrendo as consequências, então os resultados do DWH vão durar várias décadas. Além da mortalidade aos animais mencionados acima, o acidente causou danos à pesca, turismo, e à saúde publica.

Os danos em termos financeiros, também ainda não são conhecidos. Até hoje a BP já pagou 4,7 bilhões de dólares para as vítimas, mas é esperado que no final os custos sejam de cerca de 20 bilhões em indenizações. No final, a BP deve ter tido um prejuízo de uns 40 bilhões. O prejuízo ao turismo, num prazo de três anos, está estimado em uns 23 bilhões (esse prejuízo não será indenizado em grande parte).

O impacto registrado do Golfo do México é o mesmo que pode ser causado à Baia da Guanabara (Rio de Janeiro) ou em Paranaguá (no litoral do Paraná), onde aconteceram derramamentos de óleo?

Moretzsohn: O derrame de óleo do DWH foi o maior derrame acidental até hoje no mundo. Não encontrei muitas informações sobre o derrame de óleo em Paranaguá (apenas um uns 100.000 litros de óleo de soja); o da Baia de Guanabara (de 1,3 milhões de litros de óleo em 2000). O DWH foi de aproximadamente 4,9 milhões de galões, ou cerca de 780 milhões de litros de óleo, entre 20 de abril a 15 de julho de 2010 (quase três meses). Como o poço do Macondo, onde ocorreu o acidente, é em águas profundas, de 1.500 m, ainda não se sabe bem os danos causados à biota de água profunda. Há muitos estudos sendo feitos, mas os dados conclusivos demorarão vários anos.
Antes do DWH, o maior derramamento acidental foi o Ixtoc II em 1979, ao largo da costa sudoeste do golfo, no México. O poço ficava a apenas uns 40 m de profundidade (apesar de a perfuração ser profunda, cerca de 3 km). Apesar da pouca profundidade de água, o derramamento demorou dez meses para ser contido, e só acabou quando perfuraram um poço de alívio (relief well), um processo demorado. O volume de óleo derramado foi quase metade do DWH, e trouxe muitos danos ao meio ambiente.

Como no Brasil, o pré-sal fica mais longe da costa e é mais profundo que o poço Macondo, em caso de acidente, imagino que a maior parte do óleo não vá atingir a costa do Brasil. Porém, isso não quer dizer que não causaria danos ao meio ambiente. O perigo do pré-sal é que por ser muito profundo, em caso de acidente seria difícil conter o derramamento no topo do poço, devido à grande pressão do óleo. Provavelmente a solução final seria perfurar um poço de alívio, o que demoraria meses para se concluir. Nesse intervalo, uma quantidade enorme de óleo e gás poderia ser derramada e atingir seriamente as comunidades de águas profundas, além das de águas mais rasas (numa escala menor).

O óleo é menos denso que a água, então ele naturalmente sobe à superfície. Porém, no caso do DWH, a BP usou, pela primeira vez, um dispersante (um tipo de detergente tóxico, para "quebrar" o óleo) em profundidade. O uso de dispersantes é uma operação comum em derrames de óleo, mas previamente apenas na superfície. Como o dispersante dissolve o óleo e o faz solúvel em água (e com isso ajuda na limpeza do óleo derramado), no caso do DWH, uma boa parte do óleo não chegou à superfície, mas ficou dissolvido no fundo do mar, em plumas de partículas microscópicas de óleo difíceis de serem mapeadas. Alguns estudos estimam que tais plumas chegaram a 16 x 5 km de dimensões, com até 91 m de espessura. Segundo a lei americana, as companhias de óleo são multadas baseadas no volume de óleo derramado (na superfície). Os detratores dizem que a BP usou o dispersante para "fazer o óleo desaparecer" e com isso diminuir a multa. A BP, porém, diz que usou o dispersante para proteger o litoral. Também se especulou que o dispersante ajudou a quebrar o gás que saía em grande quantidade, que poderia ter sido perigoso e até afundar os navios envolvidos nas operações.

Tem como se preparar para esses tipos de acidentes? De que forma?

Moretzsohn: A melhor forma para se preparar é prevenir acidentes. Mesmo com todo cuidado, acidentes acontecem. É preciso ter um plano de ação preparado com cuidado, para que, no caso de acidente, sejam tomadas medidas de emergências desde o começo. No caso da BP, o plano de emergência foi copiado de planos feitos no Alaska, onde aconteceu o último acidente grave (da Exxon Valdez, em 1989); tal plano mencionava o que fazer para proteger as morsas, animal que não existe no golfo do México. Para ser justo, todas as companhias de petróleo operando nos EUA faziam o mesmo, copiavam planos anteriores.

O Brasil precisa ter planos desenvolvidos para a região, baseados em pesquisas detalhadas sobre a geologia e ecologia local. Imagino que já exista um bom conhecimento da geologia (pois é importante para se encontrar o petróleo). É preciso saber como as camadas de rochas, sal, e outras camadas, estão arranjadas, e como atingir o poço por outro ângulo, caso seja preciso perfurar um poço de alívio. É preciso ter equipamento apropriado para operar na profundidade. No golfo do México, apenas as companhias petroleiras têm acesso a robôs submarinos capazes de chegar à profundidade do poço Macondo, nem a marinha americana tinha tal equipamento. Parte dos planos de emergência inclui conhecimento das correntes marinhas, biota, alternativas para fechar o poço (muito difícil devido à pressão do óleo saindo), etc.

Como aliar exploração do pré-sal com conservação?

Moretzsohn - É preciso fazer estudos de impactos ambientais antes de se começar a exploração. Como a exploração já começou, imagino que tais estudos já tenham sido feitos. Porém, seria bom se a lei brasileira destinasse uma porção do dinheiro levantado com o pré-sal para a conservação da região. Mesmo uma pequena porcentagem já geraria um grande fundo para a conservação.

No entanto, na prática, não há muito que se possa fazer para proteger a biota de águas profundas, pois mesmo que se feche uma área à exploração, a poluição poderia vir de outro lugar. Por outro lado, é possível proteger e tomar certas precauções para a biota de águas rasas, especialmente no litoral, caso o óleo chegue até lá.

Parte do dinheiro gerado pela exploração deveria ser também investida no desenvolvimento de novas tecnologias tanto de remoção do óleo da superfície da água e do fundo do mar quanto de bloqueio da mancha de óleo para evitar que chegue às áreas mais sensíveis, como manguezais ou recifes de coral.

NQM Comunicação/EcoAgência

  
  
  Comentários
  
PEDRO SEVERINO DE SOUSA - 03/02/13 - 11:36
OS PROVÃVEIS IMPACTOS DA EXPLORAÇÃO DO PRÉ-SAL NO MEIO AMBIENTE... Muito tem se discutido sobre o pré-sal, porém, até agora nada se falou sobre seus impactos ambientais. Este deve ser outro assunto na pauta do governo. De acordo com cálculos de ambientalistas, se o Brasil usar todas as reservas estimadas do pré-sal, vai emitir ao longo dos próximos 40 anos, em torno de 1,3 bilhões de toneladas de CO2 por ano só com refino, abastecimento e queima de petróleo. Isso quer dizer que, ainda que o desmatamento da Amazônia, principal causa das emissões brasileiras, seja zerado nos próximos anos, tudo indica que as emissões decorrentes do pré-sal manterá... O Brasil entre os três maiores emissor de CO2 do mundo. Apesar do uso de alta tecnologia de ponta na exploração do pré-sal... Mesmo assim, é inevitável, vazamentos de óleos... Como aconteceu no ano/2010, no Golfo do México, em exploração de petróleo no mar do Caribe... Que trouxe perdas irreparáveis para todo ecossistema, ou seja, fauna e flora do mar do Caribe... Sendo assim, a exploração do pré-sal aqui no Brasil, será inevitável o vazamento de óleo para o nosso oceano atlântico... Trazendo prejuízos irreparáveis para a fauna e a flora do litoral do sudeste e sul brasileiro... Além de provável perda do “Custo-Beneficioâ€... De investimento na exploração do pré-sal...Que gira em torno de 600 bilhões de Reais...Dentro de 4(quatro) décadas próximas(2010 à 2050)...Isto possivelmente ocorrerá devido da provável exploração do pré-sal por outros países tido como continentais, como Estados unidos da America(EUA), Canadá, China, Ãndia, Austrália, entre outros...Que certamente, dento de suas milhas marítimas, possuem também, suas área de pré-sal...Então, como a super-exploração do pré-sal, em “Escala Mundialâ€...logicamente, cairá o preço do “Barril de Petróleoâ€...No mercado da OPEP(operadora de produção de petróleo)...Que por via de conseqüência, diminuirá o valor do barril de petróleo, em escala Mundial. Agora, entretanto, ao meu vê, “Seâ€, realmente, os movimentos magmáticos do interior da terra, decorrente do aumento( El Niño ) e/ou diminuição(La Niña) da intensidade do calor oriundo do seu magma...Aonde ocasiona as colisões das placas tectônicas, terremotos, maremotos, tsunamis, atividades vulcânicas submersas nos mares/oceanos e as atividades vulcânicas continentais...Logicamente, com a exploração do pré-sal...Virá gradualmente, através dos anos e décadas...Diminuir substancialmente, o calor das águas do oceano atlântico, desde Espírito Santo até Santa Catarina (área do pré-sal)...Pois, o petróleo bruto, existente nesta área do pré-sal...Serve de combustão na intrínseca interação do calor oriundo do magma do interior da terra...Que vem conseqüentemente, aquecer...As águas do oceano atlântico, repito desde Espírito Santo até Santa Catarina (área do pré-sal)...Que por conseqüência, vem aumentar a umidade do litoral do sudeste brasileiro...Que com decorrer disto, entre a primavera(setembro) e o verão(março)...Vem aumentar, substancialmente, a “Convergência de Umidade intertropical do Atlântico Sulâ€...Formando muitas chuvas no sudeste e centro-oeste, nesta estações mencionadas anteriormente, ou seja, primavera e verão... Um exemplo de tudo isto...É o que vem ocorrendo ultimamente(novembro/dezembro/2010...E agora Janeiro/2011...Que vem chovendo muito...Como por exemplo, em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília... Obviamente, com a exploração do pré-sal nas próximas quatro décadas pelo o Brasil...E certamente, por outros países tido como continentais, como Estados Unidos da America(EUA), Canadá, China, Ãndia, Austrália, entre outros...Que certamente, dento de suas milhas marítimas, possuem também, suas área de pré-sal...Com exploração do pré-sal em “Escala Mundialâ€... Além de logicamente, cairá o preço do “Barril de Petróleoâ€...No mercado da OPEP(operadora de produção de petróleo)...Que por via de conseqüência, diminuirá o valor do barril de petróleo...Tornando inviável “Economicamenteâ€... E na questão “Meio Ambientalâ€...A exploração do pré-sal... Em longo prazo... Certamente, partido desses pressupostos abordados anteriormente, vem prognosticar que nas próximas décadas (2010 à 2050)...Vai haver gradualmente, diminuição da evaporação do atlântico sul...Que conseqüentemente, irá diminuir os “Ãndices de Chuvasâ€...Das estações chuvosas das regiões sul, sudeste e centro-oeste até mesmo na região norte do Brasil... Já concernente a região Nordeste... Acentuar-se-á o ciclo de semi-áridez desta região... Então pelo visto, nas futuras décadas, como por exemplo, em ano de La Niña...Na Região Sul...Especificamente, no Rio Grande do Sul...Na sua estação chuvosa, de Setembro à Março...Vai ocorrer índice de chuva, bem abaixo da média...Brasília, Capital Federal, por exemplo, entre Agosto, Setembro e Outubro... Que neste período, citado anteriormente, já sofre com índices baixos de umidade relativa do ar, que é em média de somente 18% ...Que certamente, com a exploração do pré-sal...Nas próximas décadas...A umidade relativa de Brasília... Cairá a índices insuportáveis... Em compensação dentro do contexto mundial... Como a exploração do pré-sal, como por exemplo, no Golfo do México... A médio e longo prazo... Certamente, os furacões, ciclones, tornados, entre outros fenômenos naturais, diminuirão suas intensidades... Decorrente do esfriamento das águas do atlântico norte... No Golfo do México e no Mar do Caribe... Entretanto, em longo prazo... Com a exploração exaustiva do pré-sal em todos os mares e oceanos da hidrosfera terrestre... Todos as áreas(jazidas) do pré-sal ficarão vazias(em forma de cavernas)...Susceptíveis a intensos abalos sísmicos...Que trarão maremotos e tsunamis...Para essas “Ãreasâ€...Aonde foram explorado o pré-sal...No caso do Brasil...Desde do litoral de Espírito Santo até Santa Catarina...Isto decorre devido, a pressão das águas do oceano atlântico...Em cima da camada do pré-sal(sem o suporte do petróleo extraído)...Tenderá a camada do pré-sal...Se acomodar...E por via de conseqüência...Vem os maremotos, tsunamis... Em suma, pelo visto, a exploração do pré-sal...tanto a nível nacional e internacional...É um contrato de risco...Geo-Politico-Ambiental... DO ESCRITOR PEDRO SEVERINO DE SOUSA JOÃO PESSOA(PB), 12 DE JANEIRO DE 2011
  
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